Saiu para comprar cigarros,
saiu para ver o mar,
descobrir as Américas.
Se lançou no hercúleo projeto de viver.
Cometera o passo fundamental, o marco zero, o início.
Em dias muito claros me bate à porta, me chama pelo nome.
Grita tão alto esse outro, que me acorda por dentro.
Se olhasse pela grande angular dos corredores,
veria um gurizinho,
um fedelho de olhos semi-cerrados e sorriso torto que,
sem abrir a boquinha miúda, diria:
vim te ver, me encontrar.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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2 comentários:
nossa mas que doçura que parece querer explodir pra dentro hehehe
ADORO ESSAS PESSOAS QUE AMEAÇAM COM O ÚLTIMO E NUNCA SE VAI REALMENTE. não quero te desafiar, espero ler outras coisas tão bonitas de dois em dois anos tá bom... hahahahha
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