Ontem quase morri de ciúmes.
Quase te matei.
Daí, matei uma árvore que crescia em mim,
que me preenchia.
Os galhos arrancados e as folhas decepadas me fazem falta.
Escorreu uma seiva branca, um pouco venenosa.
Acho que a raiz me segurava ao chão.
Agora, tudo é soltura, solidão.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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4 comentários:
gostei demais desse
Lindo! Agora pare de fazer a egípcia e escreva mais coisas bonitas!
Olha, acho que bate mesmo um coração aí dentro...
Lindo! escreves lindamente...
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